Guaramirim

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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

3° Planeta Sertanejo atrai multidão à Guaramirim

Aniversário

Três dias de shows e público com cerca de 20 mil pessoas. Foi assim o 3º Planeta Sertanejo, evento promovido pelo Governo de Guaramirim em comemoração aos 62 anos da cidade.
Na sexta-feira, (19), a banda Nenhum de Nós relembrou as músicas dos 24 anos de carreira e agitou o público com seu rock poético, e na mesma noite, a banda Festerê encerrou a festa.
No sábado (20) foi a vez dos Nativos colocarem o público para cantar. Pela terceira vez em Guaramirim, os rapazes trouxeram um repertório animado que não deixou ninguém parado. Para finalizar a noite, o Grupo Legião assumiu o palco.


 Ídolo reúne multidão

No domingo (21), a grande atração esperada era o cantor Henrique Lemes, vencedor da última edição do programa Ídolos, do SBT. O garoto de 16 anos fez seu primeiro show em Guaramirim, acompanhado por amigos e pela banda In Natura. Mesmo com poucos ensaios, Henrique surpreendeu ao interpretar sucessos sertanejos e sua música de trabalho “O Amor Não Sai”. A cantora Marjory Porto, que também participou do Ídolos, interpretou canções de Celine Dion, Ivete Sangalo e outros artistas. A banda In Natura encerrou o festival, que o prefeito Nilson Bylaardt definiu como um grande sucesso. “A felicidade da população e a alegria é contagiante. É muito bom poder proporcionar isso e festejar o aniversário de Guaramirim”, falou.


 Rock

O tema era sertanejo, mas quem abriu o primeiro dos três dias de shows do 3º Planeta Sertanejo foi o rock gaúcho da Nenhum de Nós. Na estrada e com a mesma formação há mais de vinte anos, a banda tocou as inesquecíveis “Camila, Camila”, “Paz e Amor”, “Astronauta de Mármore”, além de tocar as inéditas do álbum recém-lançado, “Contos de Água e Fogo”. Ao final do show, o quinteto atendeu os fãs que pediam fotos e autógrafos.

Volta no tempo

As crianças distraídas são pegas de surpresa pela chegada de um senhor, com botas sete-léguas, chapéu de palha e enxada, que entra no recinto de mãos dadas com a bisneta. Ele se posiciona a frente das crianças com a difícil missão de prender a atenção das pequenas, que têm no máximo quatro anos. E consegue.
O nome dele é Daniel Graudin da Silva, com 76 anos de histórias para contar. Funcionário público aposentado, o hobby do Sr. Daniel é ser historiador. E hoje, segundo ele, foi a primeira vez que contou como era a vida antigamente para crianças tão pequenas. O Centro de Educação Infantil Maurita Maria Rosa, no bairro Avaí, foi a primeira creche da cidade, e atende cerca de 100 meninos e meninas. A diretora Teresinha Marli convidou o Sr. Daniel para conversar com as crianças, mostrando um pouco mais do bairro onde moram.
Graudin já foi convidado para palestrar a estudantes de diversas idades, inclusive universitários, em cidades como Joinville e Blumenau. O seu acervo histórico pessoal, com dados importantes e inéditos sobre os municípios da região, foi doado à Prefeitura de Guaramirim.
Para as crianças do CEI, trouxe um balaio cheio de capim, um bodoque e os apitos que imitam o canto dos pássaros, utilizados para atraírem as aves. Ele mostrou as brincadeiras feitas em sua época de estudante, e contou que por serem muito pobres e não terem cadernos, as crianças usavam lousas para anotarem as lições.
Para o Sr. Graudin, o interesse pela preservação da história vem de família. Quando seus pais vieram como imigrantes para o Brasil, fizeram questão de preservar os objetos trazidos da terra de origem. E é com visível prazer e orgulho que ele passa a história para frente.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Uma visita muito especial

No dia 29 de junho, os estudantes do 5º ano da Escola Municipal Iaro Eugenio Hansch tiveram uma tarde diferente. Juntos com a professora Rosangela Schumann Klein e com a diretora Carolina Maria da Silva, eles visitaram a redação do Jornal do Vale do Itapocu e Jornal de Bairros, em Jaraguá do Sul.
Eles puderam ter uma aula prática sobre a pesquisa que desenvolveram em sala de aula, estudando o formato do jornal e as notícias veiculadas.
A equipe do periódico respondeu às dúvidas das crianças e contou como funciona a apuração das informações e a elaboração da reportagem.
Os alunos também foram incentivados a ler sempre, para que desenvolvam a escrita e se mantenham bem informados. Ao fim da visita, os estudantes receberam guloseimas como lembrança e puderam levar exemplares do Jornal do Vale e Jornal de Bairros.
A partir desta edição, o Jornal de Bairros de Guaramirim irá publicar as melhores redações produzidas pelos alunos, sobre a visita à sede do jornal.

Receita da “Nona” Alma encanta e diverte crianças


Rio Branco

“É belo ricordare i primi tempi dei manggiare bonni”. Foi com essa frase em italiano, que Dona Alma Moser Beber, de 80 anos, traduziu sua alegria e satisfação em participar de um lanche com os alunos do maternal II do Centro de Educação Infantil Paula Feldmann, no Bairro Rio Branco, no último mês. Dona Alma, uma das primeiras moradoras da localidade, descendente de italianos, e com “mãos de fada” para cozinhar, foi convidada pelas professoras Bernardete Zimmermann e Simone Feuser e pela diretora Sueli Eccel Cattoni para participar do Projeto Redescobrindo os Bairros de Guaramirim.
Ao lado dos pequenos curiosos, Dona Alma fez os tradicionais bolinhos de chuva de banana, receita que a nona sabe desde pequena. Foi misturando os ingredientes e recordando histórias de sua vida, infância, família, trabalho e cotidiano, que a simpática senhora prendeu a atenção dos pequeninos. “Se eu pudesse trabalhava aqui para ficar perto das crianças”, confessou  Dona Alma, deixando explícita a alegria através do sorriso que só saiu do seu rosto no momento de mais atenção, quando fritava os bolinhos.
Dona Alma é conhecida e respeitada por todos os moradores da região, pois vive ali há mais de 56 anos, presenciando momentos importantes da comunidade. “Eu ajudava na horta da escola quando minha neta estudava aqui. Era uma felicidade para mim, contribuir para a alimentação das crianças”, disse.
A fama de boa cozinheira é bastante conhecida entre os vizinhos e os dons culinários foram passados da mãe para os filhos, dez ao todo. Maristela Beber Serpa herdou da mãe o gosto pela culinária e se tornou empresária do ramo, quando inaugurou, há pouco mais de dois anos, a única padaria do bairro.

Conquistas com o esforço de toda uma comunidade

BEIRA RIO

Com pouco mais de 300 famílias, o Bairro Beira Rio ainda é uma comunidade modesta. Falta estrutura. Muitas ruas não têm asfalto, a iluminação é deficiente e a coleta seletiva de lixo começou há pouco mais de uma década. Uma característica marcante dessa localidade é a união entre os moradores. Eles mesmos costumam buscar a solução para os problemas do bairro, sem depender exclusivamente do poder público.
A primeira professora da comunidade, Melina Tank recorda que há menos de 20 anos não havia escola no bairro. As aulas aconteciam numa garagem, cedida pelo casal Paulo e Marli Vieira. A escola Atilano Krüger só foi construída nos anos 90, depois da doação do terreno pelo patrono Atilano Krüeger, em 1994. Também professor, sempre sonhou em construir uma escola na comunidade onde viveu por 40 anos.
Essas histórias foram contadas pela professora Melina e Lucas Zanotti, primeiro presidente da Associação de Moradores do Bairro Beira Rio e ex-aluno de Atilano, durante o projeto Redescobrindo os Bairros. Cerca de 40 crianças do 4º e 5º ano coordenadas pelo professor Wanderlei participaram da entrevista.
Lucas lembrou de fatos marcantes na história do bairro e da cidade, em que seu avô Ferdinando Zanotti teve participação. Seu Ferdinando trabalhou na construção de duas importantes obras: a Igreja Matriz Senhor Bom Jesus e a represa no rio Itapocu. Com a construção da barragem, em 1960, os rizicultores puderam finalmente irrigar a plantação.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Guaramirim está vulnerável sem Defesa Civil

No dia 12 de julho, uma comissão formada por 10 representantes do Conselho de Líderes Comunitários (Clic) se reuniu com o prefeito Nilson Bylaardt a fim de reivindicar a implantação da Defesa Civil em Guaramirim.
O cargo de coordenador para o órgão já existe desde o ano passado, criado por lei, mas ainda não foi preenchido. Após ouvir da comissão a necessidade de implantação da Defesa, o prefeito pediu um prazo de 20 dias para a nomeação de um titular para o cargo.
O presidente da Clic, Charles Longhi, ressaltou a vulnerabilidade dos moradores da cidade sem um órgão que fiscalize as áreas de risco e trabalhe a conscientização da população. “As pessoas constróem sem fazer uma análise criteriosa”, comenta.
A Defesa Civil é composta por medidas preventivas, de socorro, assistenciais e recuperadoras, destinadas a minimizar as conseqüências danosas de desastres previsíveis e imprevisíveis, além de manter o moral da população e restabelecer o bem-estar social da comunidade.
No município, ainda não foi feito um mapeamento das áreas que estão vulneráveis aos desastres naturais, como desmoronamentos, alagamentos e construções irregulares. “É necessário fazer o mapeamento. Nós sabemos, os bombeiros sabem onde ficam essas áreas, mas é necessário que as pessoas saibam que estão correndo riscos”, afirma Longhi. “Nós temos a BR 280, a SC 413, a Petrobrás e o gasoduto. Se por acaso ocorrer um vazamento, como ficaremos sem uma Defesa Civil atuante para auxiliar a população?”, indaga.
A proposta de Longhi é instalar, em cada bairro, um Nudec (Núcleo da Defesa Civil).
Cerca de 40 pessoas já se inscreveram como voluntárias para trabalharem como agentes do órgão. Após a sua implantação, elas irão passar por um treinamento para atuarem na prevenção e como um elo entre os moradores e o Nudec de cada bairro.

Propriedades estão em áreas de risco

A comerciante Edeluz Pereira, 45, possui uma propriedade próxima ao Rio Itapocuzinho, no bairro Recanto Feliz e sabe do risco que corre. Há 15 anos, quando adquiriu o terreno, não havia como prever que o rio acabaria por engolir a propriedade. Grande parte do problema ela atribui à própria prefeitura, que instalou, há cerca de 10 anos, uma tubulação de esgoto no meio do terreno. Ao invés de terminar no rio, os tubos ficaram por todo este tempo escoando água no meio da propriedade, o que acabou por engolir a margem do rio. Ela afirma que tentou por várias vezes resolver o problema com a prefeitura, mas não obteve êxito. Na última grande enchente, em janeiro de 2011, a casa de sua vizinha Terezinha Ribeiro, 54, teve o primeiro andar inundado pela água. O imóvel atrás de sua casa, que ela costumava alugar, teve que ser esvaziado. “Não há como alugar para alguém que pode perder tudo em uma enxurrada”, diz.

Túnel do tempo revive história de colégio

Andar descalço, colocar cadernos em saco de arroz e, mesmo diante de todas as dificuldades, fazer das aulas os dias mais felizes. Cada lembrança da época de escola emocionava Rosa Alzira Ramos, 57 anos, ex-aluna da Escola Municipal de Ensino Fundamental Quati, em Guaramirim. Na semana passada ela, ex-estudantes e outras pessoas que fizeram parte da história da escola, narraram aos atuais alunos da instituição a vida escolar de antigamente. Um verdadeiro túnel do tempo que mexeu com a imaginação de cada pequeno.
Atento e curioso, Eduardo prendia o olho na avó Rosa, que estudou na mesma escola que o neto. Mas, naquela época, a Quati tinha outro endereço.
“A escola era de chão batido. A gente andava descalça e parava no meio do caminho para cortar goiaba. Éramos felizes, mesmo diante das dificuldades”, conta Rosa, acompanhada da mãe Alzira dos Santos, 78 anos. Ela nunca estudou no colégio, mas é uma das moradoras mais antigas no bairro. Todos os seus filhos estudaram na Quati. “Eu nasci no centro de Guaramirim, mas vim pra cá aos três anos. Criei 11 filhos nesse bairro e ganhei todos em casa, nas mãos da parteira”, relembra Alzira que se emociona ao trazer à tona as lembranças do passado. “A gente comia o que plantava, criava galinha, antes era tudo mato, agora é tudo diferente”, diz a matriarca da família que também fala aos pequenos da caminhada de 10 quilômetros que fazia de carroça ou até mesmo a pé, até o centro da cidade.
Érica, 10 anos, não conteve a curiosidade e bombardeava os convidados de perguntas. “Como os professores eram naquela época com os alunos”. A resposta veio em seguida. “A gente ficava de castigo com o joelho no milho e cheirava a parede, mas só quando éramos muito levados. Antigamente havia muito mais respeito entre aluno e professor”, conta Marilda, irmã de Rosa.
Já Iago queria mesmo era saber do conteúdo escolar. Rosa esclareceu sua dúvida. “A gente tinha livros, resolvia problemas, o estudo era puxado. Todas as séries eram numa sala só e tínhamos apenas uma professora”. Nesse momento, Rosa resgatou a memória do pai e lembrou com carinho quando ele a colocava ao lado do fogão a lenha e tomava a lição de casa.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Projeto leva alunos a conhecer melhor os bairros

“Eu amo o meu bairro”. Este é o projeto desenvolvido pelo 5º ano do Centro Educacional Carrossel, que levou a turma da professora Edinara Francisco a visitar o Centro e o Bairro Nova Esperança, onde entrevistaram moradores e conheceram os aspectos característicos de cada lugar. Os temas envolvidos foram turismo, educação religiosa, história, geografia e língua
 portuguesa.
O trabalho desenvolvido no primeiro semestre letivo foi apresentado para toda a escola durante exposição aberta no dia 14 de julho e que se estendeu ao dia seguinte. Os 15 alunos usaram a criatividade e fizeram um registro do que viram e aprenderam. E não foi pouco. A exposição mostrou os trilhos que cortam a cidade, a agricultura, o comércio, a indústria, os pontos que destacam o Centro e o Bairro Nova Esperança, entre outros aspectos.
Teve também café colonial, referenciando estabelecimentos do gênero existentes. As alunas Raiany Lickes Carbonal e Sabrine Solamon e o aluno Uriel Ryan Röper, ambos com 10 anos, têm posições idênticas àquilo que viram e sentiram durante a pesquisa sobre os bairros. “Aprendemos muitas coisas novas que não imaginávamos em Guaramirim, mesmo morando aqui”, disseram.
Para a turma do 5º ano foi uma experiência e tanto. Raiany, cuja família mora há cinco anos na cidade, não imaginava que Guaramirim fosse tão grande, com tantos bairros. Para Sabrine os diversos pontos turísticos surpreenderam. “Valeu a pena”, observou. Uriel disse que viu um monte de coisas que não sabia. “Descobri muitas coisas novas sobre Guaramirim”, completou.
A iniciativa do Carrossel integra o projeto Redescobrindo os Bairros, que tem entre os parceiros a Secretaria Municipal de Educação, a Câmara de Vereadores e o Jornal de Bairros de Guaramirim, com apoio do Jornal do Vale do Itapocu.

Noventa crianças recebem graduação em capoeira

Cerca de 90 crianças da oficina de capoeira do projeto “Eu quero É +” receberam a primeira graduação da modalidade. O evento aconteceu na tarde de sábado (16), no Ginásio de Esportes Prefeito Rodolfo Jahn.
Os alunos participaram de uma grande roda de capoeira com o professor da oficina, Jonathan Piva, e com o mestre de capoeira Marcolla.
O projeto “Eu quero É +” conta atualmente com 500 participantes, na faixa etária entre cinco e 18 anos. Além da capoeira, são oferecidas aulas de artesanato, dança, flauta-doce, coral e violão, em 18 bairros do município.

Lixo na BR 280 é recolhido

MEIO AMBIENTE

Com informações sobre a importância de preservar o meio ambiente divulgadas por todos os lados, ainda existem pessoas que, infelizmente, ignoram os chamados da consciência – se é quem têm alguma.
Sinônimo de falta de educação, o lixo nas ruas é um problema típico de centros urbanos que já está migrando para as pequenas cidades, como Guaramirim. Cortada pela movimentada BR 280, que liga o município a Jaraguá do Sul, a cidade vem enfrentando há muito o descaso dos viajantes com as margens da rodovia.  Desde pacotes de guloseimas, copos e garrafas plásticas a restos de pneus são encontrados por quem caminha pelo acostamento.
Um projeto da Secretaria de Infraestrutura pretende amenizar o problema, já que para resolvê-lo é preciso o apoio de todos.
O programa “280 Mais Limpa” reúne um grupo de seis pessoas que, uma vez ao mês, passam pelas margens da BR 280 para recolher o lixo que é jogado.
A primeira edição, realizada no mês de julho, recolheu 150 sacos de lixo, quantidade que surpreendeu a equipe. O gerente de programação e ações da Secretaria, Marcos Stringari, revelou o destino final do material. “Todo este lixo terá uma destinação correta, irá para reciclagem. Vamos fazer este trabalho de limpeza, mas os motoristas devem se conscientizar da importância de jogar o lixo no lugar certo”, ressaltou. O recolhimento de lixo será feito desde a ponte do Portal até o limite do município, no bairro Poço Grande.

Projeto quer recuperar mata ciliar

MEIO AMBIENTE

Uma comissão formada pela gerente de Marketing do Jornal de Bairros, Tania Dantas, a secretária de Educação de Guaramirim, Cristiana Poltronieri, a supervisora de ensino fundamental, Gisela Klotz e a professora e bióloga Janete Maria Pedrotti esteve em Florianópolis no último dia 2 de julho para apresentar o projeto Cidadania Educação Ambiental Represa de Guaramirim, durante reunião do Conselho Estadual do Meio Ambiente- Consema. A apresentação foi feita com a intenção de conseguir apoio de órgãos públicos ligados a temática do meio ambiente e outros tipos de patrocínios.
A iniciativa de recuperação da mata ciliar da represa de Guaramirim faz parte do projeto Redescobrindo os Bairros. A proposta é realizar no Dia da Árvore, 21 de setembro, um mutirão de plantio de 500 mudas de árvores nativas em torno das margens do Rio Itapocu que contará com a participação dos alunos da Escola Urbana Teixeira da Fonseca e comunidade localizada em torno da represa. Além disso, estão previstas também palestras de conscientização ambiental e sustentabilidade.
Outro objetivo da iniciativa é defender a importância da preservação da fauna e da flora, especialmente das espécies de peixes como cascudo e robalos, antes nativos e abundantes na região e que, em virtude da pesca predatória, estão escassos.
A maioria dos conselheiros elogiou a ideia e se dispôs a apoiar no que for necessário para que a iniciativa seja um sucesso. Eles também destacaram que o projeto pode ser inscrito na área de educação ambiental da Secretaria de Educação para que outras regiões e municípios tenham conhecimento e possam também compartilhar e desenvolver ações semelhantes conforme suas necessidades e demandas. 
O projeto já tem como parceiros confirmados a Apromac (Associação de Proteção ao Meio Ambiente de Cianorte), Câmara de Vereadores Mirins  Secretaria de Educação de Guaramirim, Flora Viva, WS Empreendimentos, WEG Tintas, Biovita, SDR de Jaraguá do Sul, através das  gerências de Assistência Social, Desenvolvimento Sustentável e Educação. Todos apoiadores da iniciativa do Jornal de Bairros.