Etapa do Redescobrindo os Bairros foi realizada em escola da Estrada Bananal
Com a ajuda do jovem neto, ele conecta o motor da tobata ao moedor. Uma a uma, as canas são esmagadas e o caldo extraído é recolhido em um balde.
É assim que a famosa guarapa, ou caldo-de-cana, é produzida. Bebida doce que encantou as crianças do 5° ano da Escola Alice Olinger Dias, que visitaram a propriedade do Sr. Egon e de dona Maria Schuschadt. Lá elas puderam observar o grande tacho onde se faz o melado, o triturador de capim para alimentação do gado e o enorme galinheiro, com os ninhos cheios de ovos.
O Sr. Egon mora na região desde que nasceu. A escola em que se alfabetizou ainda é a mesma, mas antes de ser Alice, era Timbiras. Depois de servir o caldo-de-cana às crianças e desenferrujar os dedos na gaita que ganhou de presente da filha mais velha, ele convida o grupo de alunos para conhecer a casa de sua mãe, a mais antiga do bairro.
A pé, os estudantes percorrem a estrada de chão até a propriedade de dona Wanda Schuschadt, não muito longe dali. A casa de madeira, datada de 1954, resiste bravamente ao tempo, graças aos cuidados da jovem senhora de 92 anos que mora ali. Ativa, ela encontra as crianças no portão, e seu filho mostra com orgulho a roça que a mãe estava capinando antes de receber as visitas.
É assim que a famosa guarapa, ou caldo-de-cana, é produzida. Bebida doce que encantou as crianças do 5° ano da Escola Alice Olinger Dias, que visitaram a propriedade do Sr. Egon e de dona Maria Schuschadt. Lá elas puderam observar o grande tacho onde se faz o melado, o triturador de capim para alimentação do gado e o enorme galinheiro, com os ninhos cheios de ovos.
O Sr. Egon mora na região desde que nasceu. A escola em que se alfabetizou ainda é a mesma, mas antes de ser Alice, era Timbiras. Depois de servir o caldo-de-cana às crianças e desenferrujar os dedos na gaita que ganhou de presente da filha mais velha, ele convida o grupo de alunos para conhecer a casa de sua mãe, a mais antiga do bairro.
A pé, os estudantes percorrem a estrada de chão até a propriedade de dona Wanda Schuschadt, não muito longe dali. A casa de madeira, datada de 1954, resiste bravamente ao tempo, graças aos cuidados da jovem senhora de 92 anos que mora ali. Ativa, ela encontra as crianças no portão, e seu filho mostra com orgulho a roça que a mãe estava capinando antes de receber as visitas.
Essa imagem me lembrou meu tempo de criança quando eu vivia no sítio...
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